quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Yoga

Estou longe de ter disciplina (ou sabedoria) suficiente para inserir na minha rotina diária todas as práticas que eu gostaria. Mas a cada dia parece que o rigor me importa menos e eu faço mais. Do meu jeito, do jeito que consigo, no meu ritmo. Com menos pressa, menos exigências e, creio, melhor - melhor no que é importante. Já não vivo mais sem. Assim: não quero viver sem, e nem me seria mais possível, já faz parte de mim.

Como aprendi com um grande amigo, a disciplina vem junto com a alegria, com um tipo de amor pela vida, joy of life. Não é pela obrigação, pelo dever. Cada dia que é mais fácil, mais prazeroso, tem dia que é chato. Mesmo que no meio continuem existindo os dias sombrios, os labirintos, as névoas. Porque eles passam e tudo que fazemos, cada atividade corriqueira, vai virando uma "prática". Tudo se mistura e essa separação que fazemos vai diminuindo, porque já não faz mais muito sentido.

2 comentários:

Antônio Ricardo Miranda Júnior disse...

Muito significativo e veio num momento importante para mim. Obrigado. Beijos - Antônio Ricardo Miranda Júnior, o milionário da caminhada.

Dois Cafés disse...

Querido Ricardo Milionário, muito bom te ouvir! Que encontre sempre belas e significativas caminhadas na sua jornada! Beijos